Assisti ontem ao filme "O Artista". Um enredo simples, em preto e branco, conta a história da ascenção de uma estreante do "cinema falado" e a decadência de um artista consagrado do "cinema mudo". Entre ascenção e queda, suas vidas se cruzam, e somos envolvidos por uma história de amor com encontros e desencontros.
Vários elementos nos remetem ao cinema clássico das décadas de 30/40. O cachorrinho trapalhão, o artista carismático, a atriz sensual (sem vulgaridade). Um filme como esse, em pleno século XXI, onde abundam os filmes com explosões e catástrofes globais, foi uma crítica ferrenha ao jeito de fazer cinema de Hollywood.
Sem duvidar da inteligência e apelando para a sensibilidade "O artista" é a prova de que bons filmes precisam apenas de bons roteiros e não de milhões de dólares gastos em explosões!
Vários elementos nos remetem ao cinema clássico das décadas de 30/40. O cachorrinho trapalhão, o artista carismático, a atriz sensual (sem vulgaridade). Um filme como esse, em pleno século XXI, onde abundam os filmes com explosões e catástrofes globais, foi uma crítica ferrenha ao jeito de fazer cinema de Hollywood.
Sem duvidar da inteligência e apelando para a sensibilidade "O artista" é a prova de que bons filmes precisam apenas de bons roteiros e não de milhões de dólares gastos em explosões!
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